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Longas argentinos ganham reforço de times brasileiros

Divulgação

A turma que inveja o cinema argentino em detrimento do nacional encontra ponto pacífico em coproduções entre os dois países que estão na 41ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.

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São filmes como “Uma Espécie de Família”, no qual o argentino Diego Lerman apresenta uma mulher que, às vésperas de adotar um bebê, vê-se estorquida. Rodado na fronteira entre Argentina e o Brasil, o longa tem equipe verde-amarela, representada pela atriz Paula Cohen, o diretor de arte Marcos Pedroso e a produtora Bossa Nova Films.

“As coproduções nascem, inicialmente, pela necessidade de completar o orçamento de um filme que não é de massa, mas, ao longo dos anos, descobri que elas também oferecem uma grande possibilidade de criar vínculos artísticos”, diz o diretor, que está em São Paulo para integrar o júri oficial da Mostra.

“Uma Espécie de Família” tem sessões no sábado, às 19h20, no Espaço Itaú Frei Caneca, e domingo, às 16h20, no Espaço Itaú Augusta.

No documentário “Moacir 3”, o argentino Tomas Lipgot retrata o brasileiro Moacir dos Santos em sua jornada para fazer um filme após sair do hospital psiquiátrico. O filme passa hoje, às 21h30, no Caixa Belas Artes, e sábado, às 13h30, no Frei Caneca.

Vale prestar atenção em “Pela Janela”, de Caroline Leone, sobre uma operária demitida aos 65 anos que se reinventa em uma viagem a Buenos Aires. A produção será exibida nesta sexta-feira, às 19h35, no Frei Caneca, e domingo, às 17h40, no Cinearte.

Ambientado em uma Argentina colonial, “Zama”, de Lucrecia Martel, é outro longa dividido entre os dois países e estrelado, inclusive, por Matheus Nachtergaele. O filme tem sua última exibição no dia 31, às 13h30, no Espaço Itaú Frei Caneca. 

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