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‘Lendas do Universo DC: Mulher-Maravilha’ celebra fase criada por George Pérez

Responsável por reformular a Princesa Amazona Diana após a saga “Crise Nas Infinitas Terras” – que recriou o Universo DC durante os anos 1980 para apresentá-lo a uma  nova geração de leitores -, o artista decidiu mostrar a origem da heroína, mas de um jeito um pouco diferente.

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Na abordagem feita por ele, a Mulher-Maravilha está mais próxima tanto de suas complexas raízes mitológicas quanto de questões simples e cotidianas de uma pessoa comum. Ela é uma mulher forte e independente, mas que poderia ser derrotada; alguém que tem poderes especiais, mas que aprende com erros e acertos, como todos nós.

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Lançado em 1987, o título  chamado “Wonder-Woman” tornou-se um sucesso avassalador e foi publicado por cinco anos – ainda que tenha sido pensado inicialmente para durar apenas seis meses.

Agora, neste primeiro volume de “Lendas do Universo DC: Mulher-Maravilha”, estão inclusas as histórias originais que mostram a jovem princesa Diana lidando com a chegada inesperada de Steve Trevor, um homem e humano, à ilha das Amazonas. Para evitar o fim do planeta Terra e do mundo dos deuses – planejado por Hares -, ela é obrigada a lutar na guerra.

Com personagens cativantes e roteiros que instigam, o encadernado ganha facilmente o leitor. Além disso, o traço dinâmico e forte do desenhista, que alterna realismo com cartoon, chama a atenção.

Ainda assim, é bom saber que às vezes o ritmo da trama pode ser um pouco lento e até fraco, mas sem qualquer demérito, afinal as histórias foram escritas há 30 anos.

E mais: a fase da personagem criada por George Pérez foi tão marcante que é considerada a melhor dela até hoje, servindo de base para muito do material que é produzido sobre a heroína nas revistas atuais.

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