Em seu mais novo espetáculo, que estreia nesta sexta-feira (26) no Sesc Pinheiros, o bailarino e multi-instrumentista Antonio Nóbrega se arrisca a dizer do que é feito o samba.
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“A gente tem vários batuques no Brasil. Tem desde o tambor de criola do Maranhão ao carimbó do Pará, passando pelo coco de roda do Nordeste – e todos são formas de samba”, explica o pesquisador especializado em cultura popular.
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Após investigar o frevo e o baião, Nóbrega se dedica em “Semba” ao estilo musical que comemora seu centenário em 2016 e que se apresenta, no palco, tanto em sua raiz mais popular quanto em suas contaminações mais sofisticadas, repletas de novas referências.
“A canção popular brasileira mostra muito do que somos, e o samba provavelmente é o gênero que mais serve a essa função, porque suas letras são pequenas crônicas de nossas alegrias, tragédias, amores, problemas”, diz ele.
O aspecto dançado do estilo também se faz presente a partir da direção coreográfica de Maria Eugênia Almeida, filha do artista. “A base do show são músicas cantadas, mas que têm um intenso diálogo com a dança. A coreografia apresenta as matrizes dos movimentos reelaboradas”, conclui Nóbrega.
Serviço:
No Sesc Pinheiros (r. Paes Leme, 195, tel.: 3095-9400). Estreia sexta (26). Sex. e sáb., às 21h; dom., às 18h. R$ 40. Até 4/9.