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O cineasta Alfred Hitchock tentou realizar um filme em plano-sequência, mas devido ao tamanho do rolo de película, seu “Festim Diabólico” (1948) acabou sendo rodado em 12 planos, com durações entre 4 e 10 minutos cada.
Essa técnica, eternizada também em trechos de “Cidadão Kane” e no filme “A Arca Russa” – esse, rodado em um único plano de 96 minutos –, será celebrada nesta quarta-feira, no Museu da Imagem e do Som (MIS), com a mostra “Plano-Sequência.
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Com curadoria de Fabio Hofnik, serão exibidos três longas ao longo do dia: o norte-americano “Time Code” (2000), o colombiano “PVC-1” (2007) e o brasileiro “Ainda Orangotangos” (2007), que fazem uso da câmera registrando a ação o tempo todo, como suporte narrativo.
Serviço: No MIS (av. Europa, 158, jd. Europa; tel.: 2117-4777). Nesta quarta-feira, a partir das 14h. Grátis.