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Grupo Raça faz 30 anos e celebra obra de sua fundadora

‘Ágape’ sintetiza quatro trabalhos de Roseli Rodrigues | Gabi Angelo/Divulgação
‘Ágape’ sintetiza quatro trabalhos de Roseli Rodrigues | Gabi Angelo/Divulgação

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Nome referencial do jazz dance no Brasil, Roseli Rodrigues (1955-2010) deixou como legado a Raça Companhia de Dança, que seguiu adiante mesmo após sua morte pelas mãos de seu filho, Renan.

Em seu aniversário de 30 anos, celebrado em 2014, o grupo decidiu reverenciar a obra dela com a estreia paulistana de “Ágape”, que revisita quatro de suas criações: “De Minh’alma” (1997), “Novos Ventos” (1999), “Tango sob Dois Olhares” (2006) e “Cartas Brasileiras” (2009), sua última coreografia.

“A gente retrata a trajetória da companhia desde quando ela começou a transição do jazz para o contemporâneo. Apesar de serem quatro balés, essa é uma obra toda costurada, que acabou tendo vida própria mesmo sendo feita de fragmentos”, diz Renan.

“Ágape” será apresentada ao lado de “Caminho da Seda” (2001), também de Roseli Rodrigues, na temporada que o Raça abre nesta quarta-feira e segue em cartaz todas as quartas-feiras, sempre às 21h30, até 16 de julho, no Teatro das Artes (av. Rebouças, 3.970, Shopping Eldorado, tel.: 3034-0075; R$ 50; à venda no site ingresso.com).

“De 2010 para cá já tivemos coisas novas na companhia, mas essa foi uma forma de fazer uma grande homenagem a esse método que ela criou e que está dentro dessas coreografias”, afirma o coordenador do grupo. 

 

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