Ontem, 24 de julho, foi o Dia Internacional do Autocuidado. A data foi criada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) com o objetivo de conscientizar as pessoas a fazer melhores escolhas e a adotar hábitos que contribuem para saúde e o bem-estar físico e mental.
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O termo autocuidado é autoexplicativo: cuidar de si mesmo, buscando o equilíbrio do corpo e da mente. A OMS aponta, como pilares do autocuidado:
- buscar conhecimento e informação confiável em saúde;
- buscar o bem-estar mental e autoconsciência;
- praticar atividade física;
- ter uma alimentação saudável;
- evitar atitudes de risco, como fumar e beber em excesso;
- cuidar da higiene e
- usar racionalmente os produtos e serviços de saúde, inclusive medicamentos isentos de prescrição.
Não é coincidência que os pilares são semelhantes aos da Medicina do Estilo de Vida, abordagem da medicina que prescreve a adoção de hábitos saudáveis para prevenir e tratar doenças, reconhecida e adotada por centros de referência como a universidade de Harvard.
A base de tudo isso é a ciência: estudos comprovam que os hábitos mais saudáveis podem evitar até 80% das doenças crônicas não-transmissíveis (problemas cardíacos, diabetes, obesidade e vários tipos de câncer), justamente as que mais matam no mundo.
Desde o início da pandemia, nunca se falou tanto da importância de cuidar da saúde físico e mental. Por outro lado, com a reviravolta que a Covid provocou na nossa rotina, muitos hábitos importantes ficaram de lado, atropelados pelas preocupações, pelo estresse e pela ansiedade.
Fica aqui o meu convite para você parar um minuto, respirar fundo e repensar cada um desses pilares, buscando oportunidades de fazer alguns ajustes na rotina para viver mais e melhor.
Não estou falando de inventar a roda nem mudar tudo completamente, mas de pequenas coisas que fazem a diferença, como comer mais frutas e legumes, beber mais água, andar mais a pé, dormir um pouco mais cedo. Cuidar melhor de você.
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