O Brasil anda amalucado nos últimos anos. O período Lulopetista teve como característica principal desorganizar a estrutura estatal e gerar, por consequência, uma espécie de fim da política. Depois do mensalão, do petrolão e de dezenas de escândalos de corrupção, sobraram escombros em nosso país. A política foi estigmatizada. Quase todo mundo tem nojo e quer distância dela. Não sei se existe hoje em dia algo mais detestado do que os políticos – embora o Judiciário e seus abjetos privilégios estejam se esforçando para chegar lá. Parte desta contagiante insanidade nacional que nos faz flertar com o abismo tem muitas usinas espalhadas pelo país. Cito dentre as principais as universidades públicas, tomadas e aparelhadas pela esquerda, verdadeiras linhas de montagem de zumbis repetidores de chavões.
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Na semana passada, a UFRGS anunciou que vai oferecer a partir de abril o curso “O golpe de 2016 e a nova onda conservadora no Brasil”. A extensão será ministrada pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. A primeira a ofertar este curso foi a UnB (Universidade de Brasília), imediatamente copiada por pelo menos 15 instituições de ensino país afora. Tudo combinado, orquestrado e executado em cadeia, prova de que existe muita organização quando o assunto é doutrinar – e dominar.
Todas as universidades em questão são públicas, pagas com o suado dinheiro dos impostos dos brasileiros. E a narrativa é mentirosa e pervertida, visto que não houve golpe. O processo que destituiu Dilma Rousseff teve amplo acompanhamento da imprensa e organizações nacionais e internacionais e foi chancelado pelo Supremo Tribunal Federal. Além disso, a ex-presidente hoje flana pelo mundo, cercada de seguranças, bancada com o dinheiro de todos nós, para falar o que bem quiser. Que beleza de “golpe”, hein?!
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Há muito tempo que os relatos vindos dos cursos de humanas da UFRGS são de embrulhar o estômago. Doutrinação ideológica e assédio político acontecem com grande frequência. Difícil o jovem que lá ingressa escapar de ser submetido a todo este lixo ideológico.
Lembram do caso daquele “professor” que invadiu uma aula e arrancou da janela a faixa da aluna que pedia o impeachment? É este tipo de doença que tomou conta do país. É a zumbilândia acadêmica em ação.