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Para entrar no mundo do vinho

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A pessoa decide entrar para o mundo do vinho de maneira mais efetiva. Já tomava tintos e brancos, de vez em quando ia a uma confraria de amigas também interessadas em bons rótulos. Animada, compra uma adega climatizada. E… fica em dúvida sobre quais garrafas escolher e, principalmente, como encher sua adega sem esvaziar sua conta bancária. Isso é possível?

É! Dá para conciliar alguns princípios básicos de uma boa adega com o aproveitamento de vinhos de bom custo-benefício ou em promoções, cada vez mais comuns. A coluna preparou uma série de sugestões para a montagem de uma adega básica.

Há uma regra relativamente simples a ser seguida: variedade. Uma boa adega deve ter vinhos de diferentes características e de origens variadas. Não precisa ser muito radical: brancos, tintos e espumantes do Novo e do Velho Mundo bastam. Não é preciso ter uma garrafa dos Estados Unidos, outras da França, Alemanha, Hungria, mais uma da Nova Zelândia e por aí afora.

Nem é a hora, ainda, de apostar em vinhos “de guarda”, para serem consumidos depois de muitos anos, mesmo porque eles não são fáceis de ser identificados. Também porque a ideia inicial, neste caso, é ir aprendendo sobre todos eles aos poucos, desvendando os muitos segredos escondidos em cada garrafa.

E, principalmente, a ideia de manter uma adega equipada é para ter sempre algo para oferecer aos amigos. Porque, afinal de contas, essa é a parte mais importante do vasto mundo dos vinhos…

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