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‘Acrônimo’ destrói arma secreta de Dilma em 2018

claudio-humberto colunistaA Operação Acrônimo, da Polícia Federal, que investigava Benedito Rodrigues Neto, o Bené, empresário em Brasília, agora se concentra no governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. Considerado um dos políticos mais promissores do PT, Pimentel era a “arma secreta” de Dilma para a eleição presidencial de 2018. Só a eventual candidatura de Lula a demoveria da intenção de apoiá-lo em sua sucessão.

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História juntos

Dilma é amiga de Fernando Pimentel há muitos anos, desde quando, muito jovens em Minas, foram presos e condenados pela ditadura.

Solidariedade

A presidente acompanha, desolada, o desenvolvimento da Operação Acrônimo. Ela não interfere, mas se mantém solidária ao velho amigo.

Política de alianças

Pimentel surpreendeu os políticos e enfrentou o PT, aliando-se a Aécio Neves (PSDB) para eleger Marcio Lacerda (PSB) prefeito de BH.

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Comunicado

A jornalista Carolina Oliveira, primeira-dama de Minas, criou o site comunicadoimprensa.com.br para responder acusações da “Acrônimo”.

Dilma volta a atormentar diplomatas com cortes 

A presidente Dilma parece apreciar a frase “diplomata é pago para passar vergonha”, mas dinheiro é coisa que eles já não veem. Embaixadas e postos consulares não recebem verbas para sua manutenção há meses, no mínimo desde maio, e dezenas delas, se ainda não tiveram serviços públicos cortados, encontram-se neste momento na iminência do corte de água, energia e telefone.

Nem do próprio bolso

Chefes de postos diplomáticos pagavam contas do próprio bolso, para não parar o serviço, mas foram proibidos: pegava mal para o governo.

Sem reembolso

claudio-humberto-26062015Como estupidez de burocracia não tem limite, não é mais reembolsado o diplomata que pagar despesas da repartição do próprio bolso.

Torniquete Dilma

Não é a primeira vez que Dilma segura a verba de postos diplomáticos. Alguns deles já chegaram a reduzir a jornada para fazer economia.

Vai que é tua, Moro

A oposição acha que estava a serviço de Lula o autor da tentativa de habeas corpus. A Justiça taxou a iniciativa de “aventura jurídica”, e a trapalhada acabou fortalecendo o trabalho do juiz federal Sergio Moro.

Pé de guerra

Servidores da Câmara estão em pé de guerra com seu presidente, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Tudo porque ele usaria recursos do fundo de assistência médica complementar dos servidores, o Pró-Saúde, para criar seguro para deputados no valor de R$ 1 milhão.

Bolso alheio

Eduardo Cunha quer um seguro no lugar da vaquinha dos deputados, sempre que um deles morre. É descontado um dia de trabalho de cada um deles (cerca de
R$ 1 mil) e o dinheiro é entregue à família enlutada.

Bobagem

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, apelidado de “imperador”, limitou a deputados o acesso ao Cafezinho, tentando acabar conversas em “off” com jornalistas. O cafezinho acabou, mas as conversas, não.

Je suis Brahma

Parou nos assuntos mais comentados do Twitter a hashtag “Habeas Corpus”, em referência ao pedido em favor de Lula. Virou piada entre os internautas, que pediam para deixar o “Brahma” em paz.

Culpando os outros

Criticando a corrupção da “cumpanherada” do PT, Lula tem sido comparado ao personagem da velha piada em que o ladrão, correndo da polícia na rua, grita “pega, ladrão!” para fingir que não é com ele.

Motorista não é oficial

O motorista que leva a filha da ministra Tereza Campello (Combate à Fome) ao colégio, quando ela não pode fazê-lo, tem emprego público, mas não no ministério, e faz essa gentileza em seu próprio carro.

CPI do Futebol

Pelo que diz o senador Romário (PSB-RJ), na próxima quarta-feira (1º) será instalada a CPI do Futebol. A promessa foi feita, por telefone, pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Pensando bem…

…o PT inventou o comunismo-bomba: implodiu o capitalismo brasileiro.

Com Gabriel Garcia, Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos

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