A levitação magnética continua sendo incorporada nos sistemas de inovação tecnológica. Este método avançado, já implementado em um tipo de trens especiais, pretende ser testado em veículos convencionais, em sistemas de lançamento de naves espaciais e nas pistas de decolagem e aterrissagem de aviões comerciais.
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Mas agora, quase do nada, surgem os sistemas de levitação magnética nos assentos dos carros comuns, em uma patente dos famosos fabricantes de veículos, General Motors, também conhecidos como GM.
Os assentos, tal como os conhecemos nos carros, estão conectados a trilhos. Em alguns casos, eles se movem com sistemas manuais e, em outros, com sistemas mecânicos, com motores elétricos. Como eles vão substituir esse sistema pelo método de levitação magnética? Isso é explicado na mesma patente da GM, conforme relatado pelo La Tercera.
Levitação magnética em assentos de carros
A GM diz que onde atualmente existem trilhos, agora haverá ímãs embutidos. Isso permitirá que o usuário os abaixe, suba, mova para frente ou para trás; basicamente, ajuste-os da melhor maneira para sua medida.
Os ímãs controlam a polaridade, que é um dos princípios deste método. "A alternância de atração e repulsão dos ímãs individuais faria com que o assento se movesse, de forma semelhante a como os trens de levitação magnética são impulsionados ao longo de uma via", destaca o meio anteriormente citado.

Mas a grande questão é como ele faz para se manter no mesmo lugar. A mesma patente da GM explica que uma vez que o usuário configure a posição desejada, o sistema se assegura com algo chamado de pino de bloqueio, que, por meio de um software, mantém a cadeira em sua posição sem se mover para nenhum lado.
A General Motors afirma que os sistemas de assentos atuais ocupam muito espaço nos carros e que seus motores ou mecanismos de mobilidade representam um gasto desnecessário para os fabricantes.