As empresas de planos de saúde devem voltar, nesta quarta-feira (10), a cumprir os prazos de atendimentos a consumidores que vão fazer consultas, exames e cirurgias não emergenciais.
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A regra tinha sido afrouxada pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) em 25 de março, por causa da pandemia de covid-19. O objetivo era concentrar os serviços no atendimento aos pacientes infectados pelo coronavírus.
Alguns outros casos também não deixaram de ser atendidos no período, como os de tratamentos continuados – pré-natal, doenças crônicas e psiquiatria, por exemplo.
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Apesar do retorno do prazo máximo, que varia de 7 a 21 dias, a agência diz que os serviços devem se manter atentos e levar em consideração a possibilidade de ter de interromper os procedimentos não urgentes, caso o cenário epidemiológico mude e indique qualquer risco de colapso do sistema de saúde.