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Crianças disseram encontrar frango cru na merenda, mas escola negou

Caso aconteceu em cidade do interior do Reino Unido

Frango cru
Crianças disseram ter encontrado frango cru em escola do Reino Unido (Foto: BPM Media (via Metro UK))

Uma escola no Reino Unido foi acusada de servir frango cru em lanches de sua merenda. Um das crianças descreveu a comida servida como “rosa, absolutamente nojenta, crua e mal cozida”.

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Segundo o portal Metro UK, porém, a St Michael’s Catholic Academy negou que o frango estivesse cru. O colégio alegou que tratava-se de um pedaço da carne que estava próximo ao osso.

A criança teria reclamado com os pais e dito que essa não era a primeira vez que recebia um frango rosa. Além disso, também relatou que o hambúrguer de sua amiga parecia ainda pior.

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“Uma coisa semelhante aconteceu no ano passado e nós relatamos. Nós informamos novamente à [secretaria de] Saúde”, disse a mãe da criança, que manteve o anonimato para o portal britânico.

Por conta do episódio, a escola recebeu uma inspeção. Os fiscais informaram que o colégio seguia os procedimentos corretos e confirmou que a carne tinha uma coloração diferente por conta da proximidade do osso.

Em nota, a St Michael’s explicou seu lado do caso: “A escola se orgulha da qualidade da comida servida às crianças e, portanto, usa peitos de frango inteiros em vez de reconstituídos. Eles são fritos pelos nossos chefs antes de serem assados no forno. O frango cozido passa então por três testes – com uma sonda de temperatura, pedaços de frango selecionados aleatoriamente são abertos para inspeção e as fibras desfiadas para verificar sua consistência. A coloração rosa é porque a carne do peito estava mais próxima do osso, da mesma forma que as coxas de frango são esbranquiçadas. Os fornos, sondas e freezers da escola são calibrados e verificados regularmente e são mantidos registros meticulosos. O Oficial de Saúde Ambiental participou e revisou todas as práticas de segurança alimentar, documentação e calibrou todas as sondas no local”.

Eles também afirmaram que não vão mais utilizar tais partes da carne de frango, para evitar confusões de outros alunos.

“Embora estejamos satisfeitos que o Oficial de Saúde Ambiental apoie nossas práticas de cozinha, entendemos que alguns alunos se sentem desconfortáveis e, portanto, usaremos minifilés em vez de peitos de frango completos no futuro para aliviar quaisquer possíveis preocupações”, informaram.

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