O mundo ficou maravilhado com as novas imagens divulgadas do Telescópio James Webb, da NASA. Com grandes expectativas para o seu lançamento oficial, os registros divulgados até o momento surpreenderam especialistas.
Diante de tal informação, a pergunta que muitos ainda se fazem é: o que há por trás das nebulosas captadas pelo telescópio? Se também tem esta dúvida, nós te explicamos a seguir todos os detalhes. As informações são do portal FayerWayer.
O primeiro registro do James Webb
Você possivelmente deve ter visto esta imagem essa semana, mas caso não, saiba que trata-se do primeiro registro do telescópio. Em linhas gerais, são aglomerados de galáxias, que têm em sua composição: nuvens de gás, poeira cósmica, planetas, e estrelas e matérias escura. “Não podemos deixar o céu em branco. [...] Para onde quer que olhemos, há galáxias”, afirmou a astrofísica do Goddard Space Flight Center da NASA, Jane Rigby.
Nebulosa do Anel Sul
Antes de mais nada, como lembrado pelo portal FayerWayer, “nebulosas são regiões do meio interestelar compostas por gases, como hidrogênio e hélio, e elementos químicos na forma de poeira cósmica”. Sobre a do Anel Azul, a agência espacial divulgou dois registros. Também conhecida como “oito rajadas” se refere a uma nuvem de gás em constante expansão ao redor de uma estrela moribunda.
Sobre a sua dimensão, “tem quase meio ano-luz de diâmetro e aproximadamente 2.000 anos-luz da Terra”.
Nebulosa Carina
Já sobre este registro, trata-se de uma das maiores brilhantes do céu, com localização a 7.600 anos-luz de distância na constelação sul de Carina.
Mas e então, o que é visto na imagem acima? Em linhas gerais, estrelas que compõem esta nebulosa, “nos conhecidos Penhascos Cósmicos, que são gases com aquela forma terrestre”.
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Quinteto de Stephan
Fechando a nossa lista, temos este último registro que foi descoberto em 1877, pelo francês Edouard Stephan, que em si é um grupo de cinco galáxias na constelação de Pégaso. Localizada a 290 milhões de anos-luz de distância, na imagem acima em especial é possível conferir quatro das cinco galáxias do quinteto “pegadas em uma dança cósmica de repetidos encontros próximos”.
