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NASA: o que há por trás das nebulosas e registros captados pelo Telescópio James Webb?

Descubra os principais detalhes dos registro que impactaram todos

Nebulosa do Anel Sul Reprodução - FayerWayer

O mundo ficou maravilhado com as novas imagens divulgadas do Telescópio James Webb, da NASA. Com grandes expectativas para o seu lançamento oficial, os registros divulgados até o momento surpreenderam especialistas.

Diante de tal informação, a pergunta que muitos ainda se fazem é: o que há por trás das nebulosas captadas pelo telescópio? Se também tem esta dúvida, nós te explicamos a seguir todos os detalhes. As informações são do portal FayerWayer.

O primeiro registro do James Webb

NASA: o que há por trás das nebulosas e registros captados pelo Telescópio James Webb? Reprodução - NASA

Você possivelmente deve ter visto esta imagem essa semana, mas caso não, saiba que trata-se do primeiro registro do telescópio. Em linhas gerais, são aglomerados de galáxias, que têm em sua composição: nuvens de gás, poeira cósmica, planetas, e estrelas e matérias escura. “Não podemos deixar o céu em branco. [...] Para onde quer que olhemos, há galáxias”, afirmou a astrofísica do Goddard Space Flight Center da NASA, Jane Rigby.

Nebulosa do Anel Sul

NASA: o que há por trás das nebulosas e registros captados pelo Telescópio James Webb? Reprodução - NASA

Antes de mais nada, como lembrado pelo portal FayerWayer, “nebulosas são regiões do meio interestelar compostas por gases, como hidrogênio e hélio, e elementos químicos na forma de poeira cósmica”. Sobre a do Anel Azul, a agência espacial divulgou dois registros. Também conhecida como “oito rajadas” se refere a uma nuvem de gás em constante expansão ao redor de uma estrela moribunda.


Sobre a sua dimensão, “tem quase meio ano-luz de diâmetro e aproximadamente 2.000 anos-luz da Terra”.

Nebulosa Carina

NASA: o que há por trás das nebulosas e registros captados pelo Telescópio James Webb? Reprodução - NASA

Já sobre este registro, trata-se de uma das maiores brilhantes do céu, com localização a 7.600 anos-luz de distância na constelação sul de Carina.

Mas e então, o que é visto na imagem acima? Em linhas gerais, estrelas que compõem esta nebulosa, “nos conhecidos Penhascos Cósmicos, que são gases com aquela forma terrestre”.

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Quinteto de Stephan

NASA: o que há por trás das nebulosas e registros captados pelo Telescópio James Webb? Reprodução - NASA

Fechando a nossa lista, temos este último registro que foi descoberto em 1877, pelo francês Edouard Stephan, que em si é um grupo de cinco galáxias na constelação de Pégaso. Localizada a 290 milhões de anos-luz de distância, na imagem acima em especial é possível conferir quatro das cinco galáxias do quinteto “pegadas em uma dança cósmica de repetidos encontros próximos”.

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