Uma equipe de cientistas dos EUA chegou na selva do Congo depois de uma extensa viagem para estudar uma pequena aldeia que mantém o mundo alerta para a varíola dos macacos, uma doença que está preocupando os especialistas.
ANÚNCIO
Isso porque o vírus mata um em cada dez pacientes que contraem a doença, uma taxa de mortalidade considerada muito alta. A doença é contraída pelo contato entre homens e animais, de acordo com o Washington Post. Após o contato inicial, pode se espalhar entre os seres humanos.
A varíola do macaco causa febres e erupções cutâneas que se parecem com queimaduras de cigarro, deixando feridas dolorosas.
Recomendados
As revelações do tarot nesta última sexta do mês para os signos de Leão, Virgem, Libra e Escorpião
Seu Zé mandou avisar os signos de Áries, Touro, Gêmeos e Câncer
Onde colocar as fotografias em casa de acordo com o Feng Shui?
A equipe chegou à pequena cidade de Manfouete, com 1.600 habitantes, onde não há luz ou água potável. Os cientistas estão capturando animais para tentar decifrar como é feita a transmissão do vírus a partir do hospedeiro. «A ecologia é mais complicada do que a ciência espacial», disse o biólogo Jeff Doty.
Dois irmãos com idade entre 17 e 19 anos estão sendo tratados por médicos, enquanto um terceiro parente também começou a manifestar os sintomas da varíola dos macacos. «Temo que eles também vão morrer», disse a mãe, que tem outros sete filhos.
Dias antes de retornar aos Estados Unidos, onde pretendem examinar as amostras, os especialistas encontraram um roedor que também possui as feridas características, e acreditam que esse rato gigante seja a chave para entender a transmissão e evitar que a doença se espalhe para fora do vilarejo.