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Rótulo de ‘bolsonarista’ não incomoda Otávio Mesquita: ‘Não tem problema’

O apresentador do SBT revelou que votou em Lula e também em Jair Bolsonaro

Otávio Mesquita não se incomoda em ser chamado de "bolsonarista"
Otávio Mesquita não se incomoda em ser chamado de "bolsonarista" (Reprodução/SBT)

O rótulo de “bolsonarista” não incomoda o apresentador Otávio Mesquita, que participou do Roda Viva (TV Cultura) nesta segunda-feira (15). Porém, o famoso disse que prefere não misturar o trabalho e a política.

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Para o apresentador do SBT, uma pessoa pública tem que falar com todo mundo e não misturar a política com o trabalho na televisão.

“Não incomoda porque o apresentador, o repórter, o influenciador, a gente tem que pensar o seguinte, você tem como público A, B, C, D, F, G, H. Você não pode usar sua televisão, as suas matérias, pra falar bem ou mal”, disse Otávio.

Sem se rotular como “bolsonarista”, o contrato de Silvio Santos disse na entrevista ao Roda Viva que já votou em Lula (PT) duas vezes e que também já apoiou Bolsonaro (PL) e reconheceu que aconteceram erros nas duas gestões presidenciais.

“Se o cara é bolsonarista, ok, legal. Se é lulista, ok, legal. Não tem problema nenhum, mas eu acho que a política hoje em dia… os candidatos são tão adversários, que você tem que ter um posicionamento político, emocional e marqueteiro”, comentou o famoso.

Regina Duarte condenada

A atriz Regina Duarte foi punida pela Justiça pela divulgação de fake news (notícias falsas) em suas redes sociais. Agora, ela deve pagar R$ 30 mil de indenização (com correção monetária), apagar a publicação e fazer uma retratação.

No post que foi denunciado, a ex-secretária da Cultura do governo de Jair Bolsonaro usou uma foto de Leila Diniz para defender o período da ditadura militar e acabou sendo processada por Janaína Diniz Guerra, filha de Leila, morta em 1972.

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Regina Duarte
Regina Duarte condenada a pagar R$ 30 mil por fake news Atriz foi condenada a pagar R$ 30 mil de indenização, após julgamento por fake news (Instagram/Reprodução)

O vídeo de Regina Duarte dizia que “64 foi uma exigência da sociedade” e que “as mulheres nas ruas pediam o restabelecimento da ordem”.

No entanto, para ilustrar a famosa usou uma foto de um protesto feito pelas atrizes Eva Todor, Tônia Carrero, Eva Wilma, Leila Diniz, Odete Lara e Norma Bengell em 1968 contra a ditadura.

Para a juíza Ingrid Charpinel Reis ficou evidente, por meio da fotografia, que Leila Diniz tinha como fundamento a luta em defesa da Democracia e não o apoio à ditadura.

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