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Ex-BBB Maria vive líder de tráfico na Rocinha em ‘Bandida: A Número Um’

A ex-BBB Natália Deodato, com quem Maria brigou no reality show, contracena com a atriz na trama.

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Ex-BBB Maria vive líder de tráfico na Rocinha em ‘Bandida: A Número Um’ (Reprodução/Divulgação)

“Bandida: A Número Um” contou com a ex-BBB Maria Bomani estrelando seu primeiro papel como atriz de cinema e contracena com a colega Natália Deodato; ambas tiveram desavenças ao longo do reality. Segundo João Wainer, diretor do longa-metragem lançado na quinta-feira (20), a energia de Maria demonstrada no Big Brother Brasil 2022 foi responsável por sua escolha para o papel.

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“Desde o começo, sabia que ela tinha a energia necessária para dar vida a Rebeca. A participação dela no BBB mostrou uma personalidade forte e determinada, características que a personagem exige”, disse Weiner em entrevista ao jornal O Globo.

De acordo com Maria, “interpretar Rebeca me fez revisitar muitas emoções e traumas. Foi uma forma de dar voz a muitas mulheres que vivem realidades semelhantes.”

A produção é inspirada no romance autobiográfico ‘A Número Um’ (2015), por Raquel de Oliveira. A literatura narra a experiência da escritora e pedagoga em ser namorada do traficante Ednaldo de Souza, o Naldo, nos anos 1980 e sua sucessão no comandando, sendo a primeira chefe do crime nas favelas do Rio de Janeiro.

Raquel continua na Rocinha, mas longe da vida do crime. A escritora se tornou pedagoga e atualmente trata da dependência química. Apesar do nome da personagem mudar para Rebeca, a produção é baseada em acontecimentos reais.

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Inimigas de reality e colegas de trabalho

Durante a jornada de Maria no BBB 22, a sister foi expulsa do reality ao bater com um balde na cabeça de Natália Deodato, responsável por dar vida a Gigi, amiga de Rebeca, em ‘Bandida: A Número Um’. Antes mesmo de contracenar, a dupla interagiu algumas vezes e deixou as desavenças para trás.

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“Poder estrear juntas no cinema em um filme como este é sensacional. As duas personagens, como bem diz a Natália, são como nós, mulheres focadas em seguir em frente, apesar das circunstâncias. Nas filmagens, vibramos juntas”, disse Maria ao jornal O Globo.

“Foi difícil me ver. Mas quando vi e não me reconheci, pensei que alguma coisa a gente fez certo”, comentou Maria sobre ter se assustado ao se ver nas telas.

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