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Sessão de Sábado: Cinco curiosidades sobre ‘Indiana Jones e o Templo da Perdição’

Filme será exibido neste sábado pela TV Globo

Indiana Jones e o Templo da Perdição (Foto: Divulgação)

Uma aventura pela Índia, para resgatar um tesouro perdido. O segundo filme da franquia “Indiana Jones” é, na verdade, um prequel para “Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida”, filme que lançou o caçador de tesouros e aventuras no cinema mundial.

O longa foi o escolhido pela TV Globo para esta “Sessão de Sábado”, a partir das 14h. Confira cinco curiosidades sobre os bastidores de “Indiana Jones e o Templo da Perdição”.

Cena de milhões

Ao longo das gravações, o diretor Steven Spielberg percebeu que o filme estava começando a ultrapassar o orçamento. Ele pediu aos roteiristas que fizessem alterações para conseguir economizar a verba. Resultado? Com apenas uma página removida foram economizados 1 milhão de dólares. A cena envolvia uma perseguição aérea, usando biplanos vintage. Ela entrou em “Indiana Jones e a Última Cruzada”, posteriormente.

Pausa para decorar a fala

O ator D.R. Nanayakkara foi escalado para viver o xamã de uma aldeia indiana no filme, mas ele não falava inglês. Para conseguir dizer suas falas, ele fazia pausas para esperar a próxima, imitando o que Spielberg dizia a ele.


Sem gravações na Índia...

A produção de “Indiana Jones e o Templo da Perdição” não obteve permissão para filmar na Índia. Ao solicitar autorização, o governo indiano solicitou uma cópia do roteiro para aprovação. Eles pediram que a palavra “Maharajah” fosse removida, por questões culturais. Contudo, a produção preferiu transferir as gravações para o Sri Lanka.

... e nem na China

O rascunho original do filme apontava para para uma cena de perseguição de moto através da Grande Muralha da China. Contudo, o governo chinês recusou a permissão para gravação no local.

Reprovadíssimo no Teste de Bechdel

A atriz Kate Capshaw, que interpretou uma das protagonistas, criticou muito sua personagem. Segundo ela, Willie Capshaw “não era muito mais do que uma loira muda gritando”. Se fosse levar em conta o atual Teste de Bechdel, o filme estaria bem reprovado, já que as mulheres contam com poucas falas ao longo do filme.

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