A hipótese da existência de um universo paralelo, semelhante ao nosso, tem sido algo que tem ocupado a mente de vários cientistas há algum tempo. Eles baseiam seus argumentos no fato de que as leis da física criam objetos em pares ou mais, e, portanto, em algum lugar do cosmos deveria existir uma fronteira onde se passa para um antiuniverso.
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São temas que costumamos ver em filmes de ficção científica. Mas um estudo recente afirma ter evidências (teóricas) de que este universo paralelo existe e nele, o tempo corre para trás.
De acordo com a análise do El Cronista, a ideia surge da necessidade de querer compreender o motivo e a velocidade da expansão do Universo. Existem várias teorias para explicar esse fenômeno, que claramente existe. No entanto, as equações e fórmulas estabelecidas por diferentes equipes de pesquisa têm diferenças entre si.
O insólito do caso é que, ao realizarem revisões entre si, descobrem que nenhum dos cálculos está errado, mas os resultados, por serem diferentes, mostram que estamos diante de uma lei ou entidade que não estamos considerando, pois claramente não a vemos.

O meio citado anteriormente ecoa a hipótese do pesquisador Naman Kumar, que afirma que a expansão acelerada do universo se deve a um antiuniverso que influencia diretamente o nosso.
“Diferentemente dos modelos existentes, este não requer nenhuma forma de energia escura ou abordagens de gravidade modificada. No entanto, há um preço a ser pago: precisamos de um antiuniverso associado cujo fluxo temporal esteja opostamente relacionado ao nosso universo. Existem argumentos convincentes que apoiam este conceito. Da perspectiva da teoria quântica, é natural que o universo seja criado em pares”, disse o gênio científico em sua pesquisa.
“As minhas conclusões sugerem que o universo está a expandir-se de forma natural e acelerada. A entropia relativa, que requer dois estados, corresponde neste caso ao universo e ao seu antiuniverso associado”, afirma Kumar.