O tatuador conhecido como Diabão, morador de Praia Grande (SP), realizou novas mudanças extremas em seu corpo. Após conquistar um recorde no Guinness Book como o homem com o maior número de implantes em forma de chifre na cabeça, ele decidiu remover um dos dedos, adicionando mais uma transformação à sua extensa lista de modificações corporais.
ANÚNCIO
Nas redes sociais, o artista compartilhou detalhes das mudanças feitas no último sábado (1º), agradecendo ao profissional responsável pelo procedimento e à sua companheira, Carol Praddo, também conhecida como Mulher Demônia. Segundo ele, as novas alterações trouxeram ainda mais equilíbrio para sua estética corporal.
Alguns internautas se manifestaram na postagem:
"Sem noção fazer uma coisa dessa."
"Muita disposição na moral, não me imagino sem meus dedos."
"Tu sabe que é necessário ter todos os dedos pra poder sustentar os alteres nos treinos, né?"
Com mais de 80% do corpo tatuado, Diabão afirmou que já perdeu a conta de quantas mudanças realizou ao longo dos anos e que ainda não decidiu quais serão as próximas. Sua trajetória na modificação corporal começou há vários anos e inspirou sua esposa, que também aderiu a procedimentos extremos.
ANÚNCIO
Modificações extremas e transformação contínua
A lista de mudanças feitas pelo tatuador é extensa. Entre os procedimentos realizados, se destacam remoções de nariz, orelhas e mamilos, além da junção de dedos e tatuagem nos olhos. Ele também já passou por bifurcação da língua, escarificações e implantes transdermais, sem contar os chifres de silicone que se tornaram sua marca registrada.
Nos últimos quatro anos, sua busca por transformação se intensificou, com a remoção de partes do corpo que ele considerava desnecessárias para sua estética pessoal. A remoção do dedo anelar foi apenas mais um passo nesse processo, algo que ele descreveu como uma decisão completamente planejada e desejada.
A decisão de modificar a própria aparência de forma tão intensa sempre gera debates. Enquanto alguns apoiam sua liberdade de expressão, outros questionam os limites desse tipo de intervenção. No entanto, para ele, cada alteração representa uma conquista e um avanço em seu ideal estético.