O jogador de futebol Rafa Mir saiu nesta quinta-feira para declarar veementemente que é inocente das acusações que estão sendo feitas contra ele por uma suposta agressão sexual que teria ocorrido no sábado, 31 de agosto.
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O atacante do Valencia negou ter cometido agressão sexual, depois de ter sido libertado sob fiança na quarta-feira passada, enquanto aguarda o avanço da investigação, e pediu que sua presunção de inocência seja respeitada.
“Rafa Mir nega categoricamente os fatos que lhe são imputados (...) O processo penal recém-inaugurado servirá para esclarecer os fatos e demonstrar que a imputação não se sustenta”, disse em comunicado Jaime Campaner, advogado de Mir.
Com o que acusam Rafa Mir, o jogador do Valencia?
A polícia deteve na segunda-feira o jogador de 27 anos, depois de uma mulher ter apresentado uma queixa contra ele por agressão que teria ocorrido no sábado em sua residência e na qual também estaria envolvida outra vítima e outro agressor suspeito.
Mir declarou na quarta-feira perante uma juíza que ordenou sua liberdade condicional e que agora irá liderar uma investigação para determinar se há provas suficientes para que haja um julgamento contra o jogador de futebol ou se o caso deve ser arquivado.
O tribunal disse que está investigando Mir por um suposto crime de agressão sexual com coito, por isso ele terá que comparecer periodicamente ao tribunal e não poderá sair do país durante toda a investigação.
O jogador desfrutou de quinta e sexta-feira livres e poderá voltar aos treinos na segunda-feira, de acordo com uma fonte do Valencia.
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No ano passado, outro clube da LaLiga, o Celta de Vigo, rescindiu unilateralmente o contrato do jogador Santi Mina após um tribunal o condenar a quatro anos de prisão por abusar sexualmente de uma mulher em 2017. Ele continuou jogando pelo Valencia e pelo Celta até ser condenado em 2022.
Além do caso de Santi Mina, houve um ainda mais comentado que foi o do jogador de futebol Dani Alves, que saiu de uma prisão espanhola em março após cumprir cerca de um quarto de sua sentença de quatro anos e meio por estuprar uma mulher no banheiro de uma boate em 2022.