Nas redes sociais circula um vídeo de um carro com várias mensagens escritas que fazem alusão a uma infidelidade.
Este acontecimento ocorreu em uma cidade da Colômbia, o veículo em questão é uma caminhonete branca da marca Toyota Hilux, que, devido à sua cor, parece ter sido usada como um quadro-negro, pois escreveram nela com tinta preta.
Tudo indica que a parceira do dono da caminhonete descobriu suas traições e a melhor maneira que encontrou para fazer isso foi grafitando o carro com insultos e até mesmo revelando a identidade da suposta amante.
Na parte traseira da caminhonete, você pode ler o texto: “Karla amante de Carlos Moreno”. Enquanto em uma das portas laterais do veículo está escrito: “Cachorro infiel”.
A gravação foi feita por uma pessoa que passava pelo local e se deparou com esse incidente, que também não perdeu a oportunidade de compartilhá-lo nas redes sociais. No vídeo, é possível ouvi-lo dizer: "O que acontece em Bucaramanga", disse entre risadas.
Um usuário do X (anteriormente Twitter), onde o vídeo foi originalmente publicado, comentou sua opinião a respeito, indicando que essas ações não causaram grandes danos ao veículo, já que a tinta pode ser removida. Portanto, também não representa um grande gasto econômico para o proprietário, por isso ele destaca que deveria ter causado mais danos: “teria sido uma vingança melhor riscá-lo e aí sim lhe custaria uma boa quantia”.
Casos como este são muito comuns, embora com impactos mais significativos. Por exemplo, no ano passado, cerca de seis meses atrás, uma mulher também descobriu que seu parceiro tinha sido infiel, o que a levou a destruir seu carro.
Como as fotos mostram, farinha e ovos foram jogados no teto do carro, o pára-brisa foi quebrado e ainda deixaram uma mensagem ofensiva: “Cachorro”. Para finalizar, no vidro traseiro do carro, a autora do ato escreveu: “Att: Nicoletta, malpari***”.
Vários internautas expressaram a falta de ‘atitude’ no caso das duas mulheres por não irem mais longe, e adicionaram propostas como quebrar vidros e furar os pneus. Por outro lado, há aqueles que criticam essas ações e sugerem que elas façam terapia.