O ano de 2023 foi marcado por recordes de temperatura, ondas de calor e eventos climáticos extremos. Com 1,48 °C acima da média pré-industrial, o ano superou 2016, tornando-se o mais quente já registrado. O El Niño desempenhou um papel crucial, mas as emissões contínuas de gases poluentes também são apontadas como fatores determinantes.
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Desafios climáticos para 2024
Enquanto nos encontramos em meio ao verão, os desafios climáticos persistem. A incerteza sobre a presença da La Niña e a contínua atuação do El Niño elevam a preocupação para 2024. Prevê-se um aumento nas temperaturas, especialmente durante a influência do El Niño, e existe a possibilidade de que este ano supere os recordes de 2023.
Com eventos extremos se tornando mais comuns, o relatório aponta para a possibilidade de um período de transição para a neutralidade climática a partir do outono de 2024.
A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (NOAA) indica uma probabilidade de 60% para essa transição. Enquanto o desafio climático persiste, a busca por soluções e ações para reduzir as emissões se tornam cruciais, segundo o Mega Curioso.
