Hannah Megan, uma mãe de 34 anos de Londres, desafia as convenções ao adotar uma abordagem não convencional para a educação domiciliar de suas três filhas. Contrariando a norma, ela opta por não impor regras ou punições, promovendo o que chama de "parentalidade gentil".
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Hannah acredita que o sistema educacional precisa de uma reformulação completa e, por isso, nunca permitiu que suas filhas frequentassem uma sala de aula convencional. Em vez disso, elas participam de aulas particulares algumas vezes por semana, realizam lições online e viajam para o exterior. O aprendizado inclui práticas como a conversão de moedas, estudo de novos idiomas e exploração da geografia, religiões e culturas locais.

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Abordagem disciplinar não convencional
Além da educação, a abordagem de Hannah também se estende à disciplina. Em vez de impor regras rigorosas, ela prefere "conversar sobre isso" com suas filhas em caso de comportamento inadequado. Segundo ela, trata-se de tratar as crianças com "respeito" e adotar uma forma de "parentalidade gentil".
Hannah destaca que sua abordagem visa construir a confiança de suas filhas, encorajando-as a serem o melhor que podem ser, como trouxe o The Mirror. Apesar de reconhecer que o homeschooling pode ser desafiador, especialmente ao conciliar com o trabalho, ela recebe apoio do pai das crianças e de sua própria mãe. Enquanto algumas pessoas expressam horror diante dessa abordagem, Hannah destaca que sua família é solidária, reconhecendo o desenvolvimento positivo das crianças.
A mãe destaca que, para muitas crianças neurodivergentes, o sistema escolar tradicional pode não ser adequado. Ela enfatiza que durante a pandemia, muitas crianças pareciam mais felizes, o que, segundo ela, levanta questões sobre o sistema escolar convencional. Hannah encoraja a construção da confiança das crianças como o principal objetivo de sua abordagem educacional.