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Jovem é elogiada ao não ceder assento a garota com deficiência intelectual na faculdade

No final do conflito, a jovem tomou uma decisão que encerrou o assunto.

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Jovem é elogiada ao não ceder assento a garota com deficiência intelectual na faculdade (Reprodução/Pixabay - StartupStockPhotos)

Enquanto fazia se trabalho no intervalo da faculdade, uma jovem se colocou em uma mesa perto de sua classe em uma área com outras cadeiras e mesas. Embora algumas tenham ficado livres, outras foram ocupadas pelo restante dos alunos.

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“Espero no mesmo lugar todos os dias e sempre vejo a mesma garota sentada na mesma mesa, a mesa que eu estava usando. Porém, dessa vez cheguei bem antes dela [porque se atrasou]. Quando ela apareceu, foi direto até mim e disse ‘essa mesa é minha’”, escreveu a jovem no Reddit, por meio do usuário u/itsjust_casssssssio.

“É bastante óbvio que essa garota tem algum tipo de deficiência intelectual, ela pronuncia suas palavras e fala de forma muito simples. Fiz o possível para ser muito legal com ela, sorri e disse a ela que preferia ficar porque estava fazendo um trabalho de redação, mas ela poderia ficar com uma das vagas disponíveis nas proximidades”, continuou.

Embora a jovem tenha tentado conduzir a situação, a outra garota insistiu sobre o assento ser dela. Ao ter o pedido negado mais uma vez, saiu do local irritada e retornou com um segurança solicitando a cadeira.

“Perguntei a ele por que, então ele me puxou de lado e me disse para parar de ser tão difícil e simplesmente ir embora, pois a garota era claramente deficiente”, desabafou.

Leia mais um relato:

Decisão tomada

Após resistir sobre permanecer em seu assento, o segurança continuou insistindo sobre sua desistência.

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“Eu disse deficiente ou não, ela não tinha o direito de mandar em mim, nem ele. Mas falei que ‘tanto faz’ e saí, de qualquer maneira, porque minha aula estava começando em breve”, finalizou o relato.

No texto, a autora explicou que descobriu a deficiência da menina apenas enquanto discutiam sobre o lugar, pois antes não sabia sobre a condição.

Na plataforma, diversos usuários ficaram do lado da jovem relatora e manifestaram suas opiniões sobre o ocorrido.

Não é a mesa dela e mimá-la não a ajuda em um ambiente de faculdade. Ela é claramente capaz de assistir às aulas e coisas do gênero.

“Como você disse, não é a mesa dela. Você paga para frequentar a universidade e usar suas instalações, e tinha trabalho que precisava ser feito. O fato de ela ser deficiente intelectual é irrelevante”, disse outro redditor.

“É padrão que todos os assentos e mesas sejam “primeiro a chegar, primeiro a ser servido”. O segurança errou ao tentar fazer um aluno, que claramente estava trabalhando e não incomodava ninguém, desistir de fazer as aulas para outra pessoa. Não era uma mesa reservada para deficientes, físicos ou não. Eu ficaria irritado”, disse um internauta.

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