O pastor da Igreja Batista Redenção de São Paulo, Marcos Granconato, disse que a maioria dos moradores de rua são “vagabundos” e que têm o dever de passar fome.
“A maioria dos mendigos têm o dever bíblico de passar fome, pois Paulo diz aos tessalonicenses: se alguém não trabalha, que também não coma”, disse o pastor Marcos.
A afirmação feita em sua página no Facebook levou dezenas de pessoas a criticarem sua afirmação. “A maioria dois mendigos são vagabundos na sua visão?”, perguntou um deles.
O pastor respondeu que a maioria está mendigando por “pura vagabundagem”. “Gente forte, saudável e jovem mendigando por aí! Quando vejo um doente, me compadeço. Mas quando olho para a maioria, percebo que é pura vagabundagem’, rebateu Marcos. “Eu já ofereci trabalho para um monte de mendigos. Perguntem se eles aceitaram.”
Diante de toda repercussão que ganhou o caso, ele postou uma nota no Instagram dizendo que não é um pastor liberal, mas conservador. “Como conservador, minha consciência é regida pelas Sagradas Escrituras, às quais me pego, inclusive, como regras da vida.
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Veja a declaração na íntegra
Ex-morador de rua presta depoimento à polícia
O ex-morador de rua Givaldo Alves esteve nesta terça-feira na delegacia de polícia no Distrito Federal para prestar depoimento sobre o caso em que foi flagrado fazendo sexo com uma mulher dentro de um carro, em Planaltina, no Distrito Federal.
O caso aconteceu em março, mas ganhou grande repercussão com um vídeo que vazou para as redes sociais que mostra ele saindo do carro completamente pelado e sendo agredido violentamente pelo marido da mulher.
Depois, quando esteve internada, ela foi diagnosticada com estado de surto psicótico, e baseado nisso o marido acusa o ex-morador de rua de estupro de vulnerável.
Ele negou qualquer abuso sexual e disse que foi convidado por ela para ‘brincar’.