Pai de homem que pode ter sido afogado por sucuri fala do momento do ataque e faz alerta para quem costuma nadar em rio
Na última terça-feira (09), o corpo de Alexandre Oliveira de Souza, de 30 anos, foi encontrado pelo seu próprio pai, Amarildo. Ele procurava o filho que desapareceu após pedir ajuda e sumir nas águas do rio Guamá, em Belém.
A tragédia aconteceu após Alexandre e seu pai começarem os preparativos para ir para embora após o fim do expediente na balsa em que trabalhavam, próximo ao Porto Henvil.
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Por volta das 18h, o trabalhador pulou na água e foi puxado para o fundo do rio. O pai chegou a tentar agarrar a mão do filho, mas ele afundou rapidamente.
“Ele chegou na borda da balsa e disse ‘pai me ajuda’. Fiquei até meia noite, uma hora, procurando e não achei. Achei meu filho de manhã cedo já”, disse Amarildo em uma entrevista divulgada no Facebook.
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Ele alega que ambos eram experientes a nadar neste rio e acredita que uma sucuri tenha atacado Alexandre: “Foi a sucuri que agarrou meu filho, não foi outra coisa. Aqui tem muita”, explicou.
Ele alertou aqueles que costumam nadar no rio, principalmente jovens e crianças, dizendo que já viu sucuris no local.
O corpo de Alexandre apresentava ferimentos na cabeça, o que pode indicar que ele se chocou contra o casco da embarcação. O Centro de Perícias Científicas Renato Chaves é o responsável por investigar a causa da morte e descartar ou não o ataque do animal.