Uma joia peculiar foi encontrada por uma equipe de arqueólogos nas proximidades de uma antiga vinícola em Israel. Acredita-se que o anel tenha pertencido a algum membro da elite romana. O artefato teria passado de geração em geração de sua família como símbolo de riqueza.
Conforme notícia divulgada pelo portal Futuro 360, o artefato foi encontrado a poucos dias por arqueólogos israelenses.
A descoberta do anel de ouro com uma ametista no centro foi realizada recentemente. O artefato foi localizado nas proximidades de uma antiga vinícola na cidade de Yavne e teria pertencido a membros da elite romana. Acredita-se que o anel era utilizado para evitar a ressaca.
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Um anel para curar a ressaca
A Autoridade de Antiguidade de Israel foi responsável por detalhar a descoberta. Pesando 5,11 gramas, o anel foi descoberto em um sítio arqueológico na cidade de Yavne.
Ele estaria próximo ao que seria uma fábrica de produção de vinho datada do final do período bizantino no século VII dC.
Ao divulgar o achado, a equipe ressalta a beleza do artefato que, provavelmente, foi transmitido de geração em geração por indicar riqueza. Por conta de sua forja ele poderia ser utilizado tanto por homens quanto por mulheres.
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A ametista no centro do anel é composta principalmente por sílica. Diversas propriedades curativas são atribuídas a este tipo de pedra. Uma das que mais chama atenção seria a capacidade de prevenir a ressaca
“Mencionada na Bíblia como um dos 12 tipos de pedras preciosas de que era composto o manto cerimonial do sumo sacerdote de Israel, muitas propriedades foram atribuídas à esta pedra. Incluindo a prevenção do efeito colateral da bebida: a ressaca”, declarou Amir Golani, especialista em joias antigas.