Walter Elias Disney, mais conhecido como Walt Disney, morreu em dezembro de 1966, duas semanas depois de descobrir que tinha um câncer de pulmão.
O funeral do criador do Mickey Mouse foi discreto: apenas sua mulher e suas duas filhas participaram da cerimônia; imprensa e curiosos foram barrados.
Desde então, começou a circular uma história de que Disney teria se submetido à criogenia, uma técnica de conservação do corpo à uma temperatura baixíssima para que, no futuro, quando a medicina estiver mais avançada, a pessoa possa ser ressuscitada e tratada da doença que a matou.
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Entretanto, talvez essa seja uma das primeiras grandes fake news da História. Embora fosse um magnata da indústria cinematográfica e tivesse dinheiro para pagar tal procedimento (as empresas de criogenia cobram, em média, R$ 660.000 pelo serviço), Disney teve o seu corpo cremado. Suas cinzas foram depositadas no Forest Lawn Memorial Park, na Califórnia, onde descansam outras celebridades como Michael Jackson e Elizabeth Taylor.
Segundo o Infobae, foram ilustradores dos próprios estúdios Disney que começaram, apenas como uma piada de humor negro, a afirmar que o seu criador havia sido congelado para ser ressuscitado no futuro. Pelo visto, a piada foi longe demais: tem muita gente até hoje nessa história, que tornou-se uma verdadeira lenda urbana.