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Estudante picado por cobra Naja tem alta em Brasília

Após uma luta contra o tempo para importar o soro antiofídico necessário para salvar sua vida, o estudante de veterinária Pedro Henrique Santos Kranbeck Lehmkul, que foi picado por uma rara cobra Naja , teve alta nesta segunda-feira em hospital de Brasília.

Sua família teve que importar soro antiofídico dos Estados Unidos, pois as únicas duas doses que o Instituto Butantan tinha não foram suficientes e, por tratar-se de uma serpente que só existe na África e Ásia, o medicamente é muito raro no Brasil.

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Pedro foi picado na última terça-feira por uma Naja kaouthia que ele mantinha dentro de uma caixa plástica em sua casa há pelo menos dois anos. O estudante de veterinária não tinha autorização para manter uma serpente exótica em casa e pode pagar multa de até R$ 5 mil

A naja é considerada uma das cobras mais venenosas do mundo, essa espécie em particular é bastante agressiva e possui o desenho de um olho atrás da cabeça para afugentar os predadores. Seu veneno pode matar um homem adulto em apenas 1 hora.

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