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Adolescente de 12 anos é atacada por um homem após deixar a irmã mais nova na creche

Imagens de uma câmera de segurança mostram o momento em que o homem, identificado como sendo um funcionário público, tenta atacar a menina no meio da rua.

Câmeras de segurança registraram a ação.
Câmeras de segurança registraram a ação. (Reprodução)

Um homem foi preso em Sertãozinho, no interior de São Paulo, sob suspeita de tentar abusar de uma menina de 12 anos. Imagens de uma câmera de segurança mostraram o momento em que ele segue a menina enquanto ela caminha pela rua após deixar a irmã mais nova na creche.

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Conforme informações do G1, o homem em questão é um funcionário público que trabalha no setor de Saúde Mental da Secretaria de Saúde. Ele foi abordado por guardas civis durante o expediente e preso.

De acordo com os relatos, a criança voltava para casa por volta das 7 da manhã da última quinta-feira (20), após deixar a irmã mais nova em uma creche no bairro Cohab 4. O homem, que dirige um carro branco, segue a menina por um tempo.

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Na sequência, conforme relato de testemunhas, o suspeito desce do carro e ataca a menina, passando a mão em seu corpo. Ela entrou em luta corporal contra o homem e conseguiu escapar.

Em declaração, a mãe conta ter ouvido os gritos da filha e, em um primeiro momento, acreditava que alguém teria tentado roubar o celular da jovem.

“Na hora que eu corri encontrei ela na garagem do vizinho, pedindo por socorro. Ela me explicou mais ou menos a situação e eu corri até a esquina pedindo para que outro carro fosse atrás dele, ele saiu cantando pneu”.

Funcionário público

A placa do carro, registrada pelas imagens da câmera de segurança, foi fundamental para que a Guarda Civil identificasse o suspeito. O homem, preso durante o expediente, confessou o crime e alegou que agiu por impulso.

“Ele confessou, falou que realmente praticou o ato, passou a mão nos seios da vítima e disse que agiu por impulso, que a intenção dele não era colocá-la dentro do carro"

—  Delegada Raphaela Sanches Corrêa

Segundo a delegada Raphaela Sanches Corrêa, não foi o primeiro caso envolvendo o homem. Em 2018 ele foi autuado por importunação ofensiva ao pudor contra uma mulher maior de idade.

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