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Estuprada e morta: primo confessa que assassinou menina de 4 anos e escondeu corpo perto de casa

Kemilly Hadassa Silva estava desaparecida desde sábado, no RJ; populares tentaram linchar suspeito

Homem está preso e confessou o crime
Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, foi estuprada e morta por primo, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro (Reprodução/Redes sociais)

A Polícia Civil investiga a morte da menina Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, que foi estuprada e teve o corpo jogado em uma área de mata, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. O primo dela, identificado como Reynaldo Rocha Nascimento, foi preso e confessou o crime. Por pouco ele não foi linchado por populares (veja no vídeo abaixo).

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Kemilly estava desaparecida desde a madrugada de sábado (9), depois que a mãe dela saiu de casa para ir a uma festa e a deixou em casa, dormindo, com os irmãos de 7 e 8 anos. Quando a mulher voltou, não achou a filha e as buscas começaram a ser realizadas. O corpo dela foi encontrado no domingo (10) dentro de um saco de ração, nas proximidades da casa do primo, na Rua Pernambuco, no bairro de Campo Alegre.

De acordo com a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), o suspeito do crime foi localizado após ser agredido por populares. Na delegacia, ele confessou que matou Kemilly e deu detalhes do crime cruel.

Conforme o delegado Mauro César da Silva Junior, titular da DHBF, Reynaldo contou que levou a menina, pois a encontrou sozinha. Na casa dele, que fica no mesmo terreno, cometeu o estupro, quando a menina teria começado a chorar. Com medo de que o barulho atraísse a atenção, ele decidiu matá-la. Primeiro tentou cortar seu pescoço, mas, sem sucesso, a enforcou. Depois, colocou o corpo no saco de ração e jogou no mato.

Após a prisão do suspeito e confissão, os policiais militares estiveram na casa dele, também na comunidade Beira Rio, onde foram encontrados resquícios de sangue. O imóvel foi isolado para a realização da perícia.

O caso segue em investigação na DHBF. Reynaldo segue preso, à disposição da Justiça. A defesa do homem não foi encontrada para comentar o assunto até a publicação desta reportagem.

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