Elisangela Tinem, atingida por um rojão no Ano Novo em Praia Grande, no litoral de São Paulo, decidiu viajar à cidade de última hora para ficar mais perto família. As informações são do “R7″.
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Daniela Fernandes, amiga de Elisangela, afirmou à reportagem que conversou com ela pela última vez em um grupo de amigas no WhatsApp, na tarde do dia 31 de dezembro, horas antes da tragédia.
Na mensagem, a vítima contou que a família havia decidido ir à praia sem planejamento prévio e que a mãe e as irmãs chegaram cerca de uma semana antes dela. A jovem e as amigas planejavam se encontrar no dia 8.
Daniela e Elisangela trabalharam juntas entre 2018 e 2020. Foram despedidas devido à pandemia, mas a amizade seguiu. “A Eli era minha parceira de vida! Parceira de balada, de trabalho, de tudo. Ela era muito querida e muito amada por todos”, disse.
“O que mais me deixa indignada é que ela estava em uma fase muito boa na vida dela. Estava feliz com o emprego, estava feliz com os filhos, com toda a família e os amigos. Só fica a saudade agora, e as boas lembranças”, afirmou Daniela.
A tragédia
Elisangela, de 38 anos, comemorava a chegada do Ano Novo em uma praia de Praia Grande quando um rojão ficou preso em sua roupa e acabou explodindo. Ela teve o peito atingido em cheio, lesão em órgão internos e morreu.
A PM (Polícia Militar) disse que, além do namorado da vítima, algumas pessoas tentaram ajuda a remover o objeto, que ficou grudado a seu corpo.
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Ao “UOL”, uma jovem que comemorava o Réveillon na mesma praia disse que a cena parecia saída de um filme de terror. “A gente estava lá, curtindo, quando de repente, vimos essa moça começar a pular no lugar e gritar. Acho que nem deu tempo de ajudar, porque em poucos segundos veio a explosão. Foi horrível.”
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