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Temendo explosão de casos de covid-19, China fecha parques, shoppings e museus

Somente nesta segunda-feira foram relatados 28 mil novos casos no país

Fiocruz alerta para alta de casos de covid-19 em quatro estados
(Divulgação/Pixabay)

Enfrentando uma nova onde de infecção por covid-19, a China anunciou a adoção de medidas mais rígidas e fechou parques, shoppings centers e museus em todo o país.

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Somente nesta segunda-feira, foram relatados mais de 28 mil casos de infecção e em Pequim os diagnósticos positivos batem o recorde, fazendo com que as autoridades peçam à população que permaneçam confinadas em casa e solicitando novamente teste de covid negativo para ter acesso a locais públicos.

Foram registradas duas mortes por covid em Pequim nesta segunda e uma no sábado, que foi a primeira registrada desde o final de maio em toda a China. Em conseqüência das novas medidas, visitantes que chegam de outras partes do país devem passar por testes de covid e ficarem confinados por três dias.

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Algumas cidades, como Tianjin e Shijiazhuang, voltaram a realizar os testes em massa em toda a população. Em Guangzhou, no sul do país com quase 19 milhões de pessoas, o governo decretou um lockdown de cinco dias no distrito de Baiyun, o mais populoso da cidade. A cidade enfrenta um dos maiores surtos registrados no país.

Os novos surtos de covid colocam em xeque a política de ‘covid-zero’ adotada pelo governo chinês pára evitar os lockdowns, que muito tem afetado a vida das pessoas e a economia do país.

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As notícias vindas da China já começam a afetar o mercado internacional, levando analistas a preverem redução na demanda de petróleo no país e derrubando o preço do barril e, consequentemente, impactando as bolsas mundiais.

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