Uma pesquisa realizada pela Todas Group, edtech dedicada ao público feminino, trouxe conclusões sobre o nível de satisfação das mulheres no mercado de trabalho.
O estudo, que contou com o apoio da especialista em bem-estar Viviane Leite e da consultoria de pesquisa Inside Consumer Insights, ouviu 673 profissionais mulheres que atuam no mercado de trabalho brasileiro. Nele, as participantes avaliaram as seguintes esferas de suas vidas: situação no trabalho, confiança e saúde mental, relacionamentos, saúde física e padrão de vida. Essas informações foram cruzadas com 12 indicadores de perfis, como faixas etária e salarial, tempo de empresa, área de atuação, tamanho da companhia, cargo, entre outros.
Uma das informações derivadas do estudo é que 74% das mulheres sentem orgulho da empresa em que são colaboradoras e acreditam que podem crescer e se desenvolver profissionalmente. Em contrapartida, apenas 56% se sentem realizadas no trabalho.
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Sobre saúde e bem-estar, foi revelado que 79% das mulheres se sentem gratas pelo trabalho e 67% estão seguras para dar sua opinião. Contudo, 63% das mulheres se sentem tensas frequentemente pela pressão que sofrem diariamente em seus empregos.
Além disso, o cenário de relacionamentos é um dos mais confortáveis para as mulheres. Em torno de 70% das mulheres dizem que os chefes e colegas de trabalho fazem bem a elas, deixando sua saúde social em dia, enquanto 64% sentem-se parte de grupos e seguras para opinar com seus colegas. Porém, 50% delas sentem falta de terem lideranças femininas reais por perto para aprenderem.
Índice com base em dados
Em posso das conclusões, o Todas Group criou um Índice Geral de Bem-Estar, com parâmetros para cada esfera, que serve de base de comparação para qualquer empresa interessada na implementação de políticas que realmente atendam às necessidades de suas colaboradoras.
Segundo Viviane Leite, Viviane Leite, especialista em bem-estar, os pontos de atenção precisam ser investigados pelas empresas, uma vez que comprometem a autoconfiança e a segurança psicológica no trabalho. “A partir da identificação real do bem-estar das funcionárias, fica muito mais fácil para desenvolverem soluções também reais”, explica.