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Sua comida chega... daqui uns dias? Hamburgueria envia lanche a jovem após 8 dias que pedido foi realizado

Kessia contou que, após receber o lanche depois de oito dias de espera, não conseguiu comer, pois “não veio em boa qualidade.”

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iFood Imagem: reprodução (Reprodução/Divulgação: iFood)

O fast-food, desta vez, virou ‘slow-food’. No dia 28 de março, uma hamburgueria recebeu o pedido de uma jovem, que continha: hambúrguer e batatas fritas. Este é o caso de Kessia Gomes, funcionária de um cartório de Horizonte, na Região Metropolitana de Fortaleza (CE), onde tudo aconteceu. Informações são do portal de notícias G1.

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Após o pedido de seu lanche, Kessia relatou que recebeu resposta do estabelecimento oito dias depois.

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“Eles simplesmente pediram desculpas, como se fosse um atraso de duas horas; falaram que iam entregar, mas antes eu perguntei se ainda ia receber [o pedido]”, contou a jovem. “Seria engraçado se não fosse verdade uma coisa dessa.”

O aplicativo iFood teria informado que, caso a entrega do pedido exceda o limite de tempo estipulado ou na falta de comunicação com o estabelecimento, o cliente podereria cancelar o pedido.

O pedido pelo aplicativo

A jovem teria solicitado sua compra por volta das 15h, em seu horário de almoço do trabalho. Ela contou que tinha esperança de seu hambúrguer e batatas fritas chegarem antes das 17h. Entretanto, Kessia estranhou a demora da entrega de sua comida.

“Eu mandei mensagem falando ‘tem certeza que saiu para a entrega?’. No mesmo dia à noite, eu decidi mandar mensagem pelo Instagram, porque não respondia no iFood e nem atendia a ligação”, disse ela.

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Somente nesta terça-feira (5), o estabelecimento entrou em contato com Kessia nas redes sociais para se justificar.

“Eles responderam ontem [terça-feira] dando a desculpa que tinham perdido o acesso à conta do Instagram e conseguiram entrar ontem.”

A jovem relatou ter conseguido falar com o estabelecimento em torno das 14h, com a informação de que o pedido seria enviado a ela. Entretanto, o pedido só chegou a Kessia por volta das 21h, quando a escrevente já estava em sua casa.

“Aí chega a parte ruim, porque eu não consegui comer. Não veio em boa qualidade, aí eu achei que poderia ‘me dar um negócio ruim’”, relatou Kessia, levando a situação de forma bem humorada.

Kessia contou que não iria atrás de reembolso, pois havia feito a compra no cartão de crédito e acredita ser um processo muito burocrático.

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