A capital paulista começou no sábado, 15, a fazer testagem de síndrome gripal e coronavírus só para pessoas com condições de risco. Em comunicado, a Secretaria Municipal de Saúde afirma que a mudança foi instaurada pela “grande demanda nos atendimentos” e vale para todas as unidades da rede pública.
As condições de risco e com direito a teste são: não vacinados ou com só uma dose; gestantes e puérperas; indivíduos com comorbidades segundo critério médico; profissionais de saúde; e população em situação de rua.
O exame RT-PCR (o molecular, considerado mais preciso) ou o teste rápido antígeno será colocado à disposição na rede pública a todos que estejam nesses grupos e apresentem dois ou mais sintomas gripais, desde que haja disponibilidade do insumo.
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Por escassez de material e alta procura, a Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed), que representa os laboratórios, sugeriu na semana passada que fossem testados só os pacientes prioritários.
A secretaria diz que todos que testarem positivo e forem de risco serão monitorados por sete dias, com oferta de oxímetro e orientações.
Para os outros, o diagnóstico será clínico, considerando o histórico de contato nos 14 dias anteriores ao surgimento dos sintomas com pessoas já confirmadas com a covid. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.