Na última semana, um envelope contendo uma substância letal foi enviado à residência oficial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa Branca.
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A carta, de acordo com o jornal The New York Times, continha um veneno identificado como ricina, encontrado em sementes de mamona – planta característica por seus frutos cobertos por espinhos, e com múltiplos usos medicinais e industriais.
A correspondência havia sido enviada diretamente para o presidente, porém foi interceptada pelo serviço postal da Casa Branca. Ao NYT, o Departamento Federal de Investigação (FBI) dos EUA afirmam que a carta partiu de um endereço no Canadá.
Um caso similar ocorreu com o ex-presidente Barack Obama em 2013, primeiro ano de seu segundo mandato como chefe de Estado dos EUA. Na época, o democrata foi alvo de uma carta contendo o mesmo tipo de veneno; o Serviço Secreto norte-americano interceptou o envelope.
Até o momento, uma pessoa foi presa durante as investigações; autoridades norte-americanas têm como principal suspeita uma mulher, detida na fronteira entre os Estados Unidos e o Canadá. Ela teria enviado a carta contendo veneno.