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Governo de SP quer excluir 12 órgãos públicos em reforma administrativa

O vice-governador do Estado de São Paulo, Rodrigo Garcia (DEM), falou nesta segunda-feira (17) sobre a proposta de reforma administrativa sendo desenvolvida pelo governo ao longo dos últimos meses.

Garcia comandou entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. O governador João Doria (PSDB) segue em isolamento enquanto se recupera da covid-19.

O vice afirma que foram identificados 12 órgãos, entre empresas, autarquias e fundações do governo estadual, que «não precisam existir para que a política pública seja executada». A reforma proposta pelo Estado é centrada em enxugar, diminuir a máquina pública, reorganizando a gestão financeira e readequando o regime tributário.

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«A reforma administrativa é necessária para o Estado. É necessária porque a pandemia trouxe uma queda de atividade econômica, que gera uma queda de receita para o Estado, e, consequentemente, uma dificuldade do Estado cumprir as suas obrigações mínimas», disse Garcia.

Sobre uma mudança tributária, o vice-governador disse: «São Paulo não vai pelo caminho mais fácil, e, sim, pelo caminho correto que é reduzir benefícios fiscais e ter uma melhor administração».

No fim de julho, uma reforma administrativa que também propôs extinção de órgãos públicos foi sancionada pela capital paulista.

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