Além da possibilidade de reabertura de restaurantes, bares, salões de beleza e barbearias, a Prefeitura de São Paulo também permitiu que o comércio de rua e os shoppings centers ampliem seu funcionamento. Ambos, que puderam abrir com restrições a partir da fase laranja do plano estadual de reabertura, passam a ficar abertos por seis horas diárias, duas a mais do que o estágio anterior.
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O presidente da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), Nabil Sahyoun, acredita que a ampliação vai melhorar o fluxo de consumidores nos corredores. «Funcionar por apenas quatro horas era ruim do ponto de vista do faturamento. O shopping vive de movimento, e isso deve melhorar agora», afirmou à rádio BandNews FM.
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Segundo Sahyoun, apesar das expectativas positivas, cerca de 12 mil lojas, das 105 mil espalhadas pelo país, não devem retomar as atividades após o fim da pandemia. «Elas não conseguiram sobreviver à crise que se instalou, à falta de capital de giro para o pequeno empresário e à queda do movimento», disse.
A entrada na fase amarela também permite que shoppings e o comércio de rua ampliem a capacidade de atendimento de 20% para 40% do normal. Praças de alimentação, exceto ao ar livre, seguem fechadas até a próxima etapa do Plano São Paulo.