Diante da pandemia de coronavírus e o crescente número de mortos na Capital, um grupo de professores, estudantes e voluntários ligados a diversas entidades de São Paulo se uniram e criaram o grupo Guardiões Pró-Vida, que fabrica máscaras em impressoras 3D para abastecer hospitais e unidades de saúde que enfrentam escassez de material de proteção para médicos e enfermeiros.
Todo o trabalho é feito com recursos próprios e doações. As impressoras 3D utilizadas são particulares ou cedidas por empresários, com mão de obra voluntária, e todo material é comprado com dinheiro do bolso dos próprios participantes. E com esse trabalho de formiguinha o grupo já fabricou 713 máscaras do modelo Face Shield (foto ao lado) .
Parte das máscaras (518) foram doadas para hospitais da zona leste da capital, como Santa Marcelina, Tide Setubal, Ermelino Matarazzo e outros. O restante está em fase de montagem e será distribuído em seguida.
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«Formamos uma rede espontânea de colaboradores baseado no networking entre professores que trabalham ou desenvolveram projetos juntos», esclareceu o professor Uinguiston Nunes, um dos participantes do projeto.
Agora, pensando em ampliar a produção e atender a demanda cada vez maior, o grupo iniciou um projeto e crowdfunding para arrecadar recursos para compra de materiais. Quem quiser colaborar com o projeto deve clicar no link (aqui) e fazer sua doação
Quem quiser participar do grupo como voluntário, segue endereço das redes sociais do Guardiões Pró-Vida, que estão estudando também a fabricação de ventiladores pulmonares.
https://www.instagram.com/guardioesprovida
https://www.facebook.com/guardioesprovid
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