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Merkel teme volta do comércio na Alemanha

A chanceler alemã, Angela Merkel, criticou discussões sobre amplos afrouxamentos das restrições impostas para combater a pandemia de covid-19. Ela teria deixado claro em teleconferência com membros do seu partido, o CDU, como está insatisfeita com o fato de que em alguns estados a divulgação do afrouxamento
cauteloso ter desencadeado “orgias de discussões sobre abertura”, o que aumentaria o risco de uma recaída no controle das infecções.

A chanceler federal tem grandes preocupações de que as infecções pelo novo coronavírus voltem a aumentar no país pelo fato de poucas pessoas adotarem restrições de contato. A discussão sobre afrouxamentos não é útil, teria dito.

Na semana passada, o governo federal e os estados chegaram a um acordo sobre um prolongamento do distanciamento social até ao menos 3 de maio e uma reabertura gradual da economia, a partir de ontem.

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Retomada
Lojas com até 800 metros quadrados começaram ontem a reabrir suas portas na Alemanha. Lojas de carros, bicicletas e livrarias também têm permissão para voltar a funcionar, independentemente de seu tamanho. E em algumas regiões, zoológicos voltarão a receber público.  Regras de distanciamento social deverão ser aplicadas nos estabelecimentos.

A maioria das escolas do país permanece fechada, mas nos estados da Saxônia, de Berlim e Brandemburgo, alunos do último ano retornaram às aulas para provas e para se prepararem para os exames finais. Nos outros estados, isso ocorrerá daqui alguns dias ou em maio. Universidades poderão voltar a realizar provas,= e laboratórios, bibliotecas e arquivos terão permissão para reabrir sob regras rígidas.

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