Hospitais privados enviaram um ofício ao ministro da Economia, Paulo Guedes, alertando que os estoques de equipamentos de proteção individual, como máscaras e luvas cirúrgicas e álcool em gel, além de máscaras N95, podem acabar em menos de dois meses.
A informação é da colunista da rádio BandNews FM Mônica Bergamo. O levantamento foi feito pela Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados), que reúne 122 hospitais, como o Hospital Israelita Albert Einstein e o HCor (Hospital do Coração)
A entidade estima ainda que há produtos que vêm sendo comercializados com mais de 500% de aumento nos preços – grande parte deles, importados.
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O ofício sugere medidas como a liberação de cargas aduaneiras dos materiais, avaliação de alternativas no mercado nacional para uma possível escassez, liberação de kits alternativos para detecção da covid-19 e ações direcionadas a coibir a prática abusiva de preços.
O documento também é assinado pela CNSaúde (Confederação Nacional de Saúde), a Abramed (Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica), a FBH (Federação Brasileira de Hospitais) e a CMB (Confederação das Santas Casas de Misericódia, Hospitais e Entidades Filantrópicas).