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Desidratação afeta mais idosos e crianças

Você já bebeu água hoje? Se ainda não, é melhor começar a se hidratar porque o calor não está de brincadeira e pode trazer consequências, principalmente para idosos e crianças.

Levantamento feito pela SES (Secretaria Estadual da Saúde) apontou que mais de 40% das internações por desidratação na rede pública de São Paulo são de pacientes com mais de 60 anos e 25% de crianças menores de cinco anos. Em 2019, de janeiro a março, foram 1.419 internações, sendo 559 idosos e 311 crianças.

A desidratação pode afetar qualquer pessoa, de qualquer idade, porém é mais frequente nessas faixas etárias. Os idosos são mais vulneráveis por já possuírem, naturalmente, menos água no corpo e terem menos sede. As crianças costumam ter mais doenças, como diarreia e vômitos, que potencializam a desidratação por ocorrer uma grande perda de líquido, além de não terem o costume de ingerir muito líquido por conta própria, segundo a pasta.

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É uma condição caracterizada pela baixa concentração de água e sais minerais no corpo, o que pode impedir que ele realize suas funções normais. Acontece quando a água é eliminada pelo excesso de transpiração, urina, lágrimas, diarreia e vômitos e não é reposta da maneira devida.

Os sintomas de desidratação são sede exagerada, olhos fundos, boca e pele secas, ausência de lágrimas e diminuição do suor. Dor de cabeça, sonolência, tonturas, fraqueza, cansaço e aumento da frequência cardíaca também podem ser sinais. Em alguns casos mais graves, podem aparecer outros sintomas, como diminuição da pressão, convulsões e choques, que podem levar a morte.

Em caso de desidratação, é preciso aumentar o consumo de líquidos, como água e sucos naturais. As unidades básicas de saúde e farmácias possuem soro para hidratação. O soro caseiro também é uma opção.  

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