O anúncio de que os EUA vão impor novas tarifas sobre a importação de produtos chineses tumultuou o mercado internacional de soja, carro-chefe do agronegócio brasileiro. Não pelas taxas norte-americanas em si – de 10% adicionais sobre US$ 300 bilhões de bens e produtos chineses, mas pela possibilidade de Pequim retaliar Washington no setor agrícola, abrindo espaço para elevar as exportações do Brasil.
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