A deputada federal Tabata Amaral e outros sete colegas foram suspensos temporariamente do PDT (Partido Democrático Trabalhista) por terem desrespeitado a orientação do partido ao votarem a favor da reforma da Previdência na primeira fase da tramitação na Câmara.
A decisão foi tomada em reunião na manhã desta quarta-feira (17) entre a executiva nacional, a comissão de ética e os presidentes do Movimentos Sociais do PDT.
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Um processo disciplinar foi instaurado para decidir a punição aos oito parlamentares, que poderão defender seu posicionamento e expor todas as variáveis que os levaram a votar a favor da reforma. A decisão final poderá levar até 60 dias, período em que suas representações partidárias permanecerão suspensas.
Segundo o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, os deputados tiveram a oportunidade de discutir e apresentar propostas durante discussões internas do partido e, ainda assim, acabaram votando contra o que foi decidido pelo diretório nacional. “É importante lembrar que ainda haverá uma segunda votação na Câmara, em agosto. O ser humano vive da evolução”, comenta.