A campanha de vacinação contra o influenza, vírus causador da gripe, termina na sexta-feira (31). A adesão na cidade de São Paulo, segundo dados da Secretaria Municipal da Saúde, foi de 69,7% até quinta (30). A meta é imunizar 90% do público-alvo.
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A vacina protege contra os tipos A-H1N1, A-H3N2 e B. Na campanha, a dose foi aplicada apenas nos grupos prioritários: gestantes, pessoas com 60 anos ou mais, crianças de 6 meses a menos de 6 anos, mulheres que deram à luz há menos de 45 dias, professores, profissionais da saúde e de prisões.
A partir de segunda-feira (3), a vacinação prossegue com as doses que estão em estoque e passa a ser estendida a toda a população, seguindo recomendação do Ministério da Saúde.
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A secretaria recomendou que pessoas alérgicas a ovo ou que já tenham apresentado alergia em vacinações anteriores passem por avaliação médica.
A vacina não transmite gripe, pois é feita com partículas do vírus morto, segundo a coordenadora do Programa Municipal de Imunizações da Secretaria Municipal da Saúde, Maria Lígia Nerger.
Alguns motivos levam pessoas a reportarem ter a doença ao tomar a dose, segundo a médica. “A pessoa pode estar com o vírus incubado, ou pegar gripe no período em que a vacina ainda não desenvolveu anticorpos”, afirmou.