Um homem de 33 anos, de origem boliviana, se passava por médico e fazia plantão diariamente no pronto socorro de um hospital no município de Francisco Morato, região metropolitana de São Paulo.
O falso médico poderia continuar atendendo por muito tempo se outro médico, também de origem boliviana, não suspeitasse. Ele trabalhava no mesmo hospital e notou que as horas registradas de trabalho com seu CRM (registro profissional) eram muito superiores ao horário que ele cumpria.
A diretoria foi notificada e a polícia acionada. E os policiais descobriram que o falso médico usava o registro do colega boliviano, que tinha mais ou menos a mesma idade e aparência, para se passar por profissional de saúde e atender no hospital. Ele havia inclusive falsificado os documentos pessoais para se passar pelo conterrâneo.
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O falso médico foi indiciado por falsidade ideológica e exercício ilegal da medicina.