A paralisação das escolas particulares na capital deverá ser mais intensa nesta terça-feira do que foi na semana passada. Pelo menos essa é a expectativa do Sinpro-SP, sindicato que representa os professores da rede privada.
Na quarta-feira passada, data da primeira mobilização, cerca de 3 mil docentes cruzaram os braços e provocaram o fechamento de 37 escolas. No segundo dia de paralisações, a categoria já tem confirmada a interrupção das aulas em 72 colégios.
Entre as que pararam semana passada estão escolas tradicionais, como o Equipe, Santa Cruz e Vera Cruz.
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A partir das 14h, os professores se reúnem em assembleia no Sinpro-SP, na zona sul, em que discutirão a possibilidade de decretar greve. Mais tarde, sairão em passeata até o Masp, na avenida Paulista, no centro.
Os docentes protestam contra mudanças na convenção coletiva. O Sieeesp (sindicato patronal) diz que a revisão é necessária por conta da situação econômica do país.