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Semana começa sem perspectiva de volta à normalidade

O 7º dia de paralisação dos caminhoneiros, no domingo, foi marcado por uma rodada de negociação entre os governos e os manifestantes, mas sem perspectiva de que o cotidiano do brasileiro voltará a ter alguma normalidade a partir de segunda.

Na capital do Rio de Janeiro, só 40% dos ônibus deve operar hoje e não haverá aulas nas 1,5 mil escolas e creches municipais e nas universidades públicas.

Os hospitais estaduais suspenderam as cirurgias eletivas.

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No dmingo, quem foi à feira, viu os preços dispararem: a dúzia da banana subiu de R$ 6 para até R$ 15. Nas unidades de saúde de Brasília (DF), só os casos de emergência serão atendidos e não haverá aulas.

Em Belo Horizonte (MG) e Porto Alegre (RS), o pouco combustível disponível provocou ontem uma nova corrida aos postos de motoristas ávidos por abastecer carros e galões.

Prateleiras vazias A ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) disse que o abastecimento de carne de aves e suínos deve demorar até dois meses para ser normalizado depois que a paralisação for encerrada.

A entidade prevê que poderá haver aumento de preço dos produtos. Sem ração e transporte, 64 milhões de aves já morreram.

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