É quase consenso entre analistas que no futuro o carro próprio vai acabar ou diminuir muito. A economia compartilhada chegou à mobilidade urbana e parece fazer mais sentido para as novas gerações, que têm prioridades diferentes das anteriores.
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Para se ter uma ideia, segundo pesquisa feita pelo Denatran, o número de habilitações no país caiu 53% entre 2013 e 2015; é claro que, além do interesse em si por dirigir, fatores como custos para se adquirir e manter um carro têm um peso importante nessa equação, entre os quais estacionamento e garagem – o Plano Diretor da cidade de São Paulo aprovado em 2014, por exemplo, encarece os apartamentos com vagas.
Os desincentivos ao transporte individual tal qual o conhecemos hoje parecem ser tendência de políticas públicas, e é natural que com isso os preços para se adquirir e manter um carro aumentem.
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É nesse contexto que as alternativas vêm à tona, contrapondo principalmente aluguel e os já populares apps de compartilhamento de carros. Sua vantagem consiste no fato de que os custos fixos – IPVA, seguro, manutenção, DPVAT – e alguns variáveis são na prática rateados entre todos os usuários, e “paga-se o quanto se usa”. Mas quais os limites dessa conta?
Para tentar ajudar a fazer esta conta, a plataforma de descontos Cuponation desenvolveu um infográficointerativo explicando quando vale a pena você alugar um carro, ou simplesmente sacar o celular do bolso para chamar um «Uber». Confira: